Hoje em dia, quando falamos em automação (seja ela industrial, comercial ou mesmo residencial), temos que reforçar o valor do sensor fotoelétrico para a qualificação e o desenvolvimento desse processo.
Isso acontece porque a tecnologia proporciona mais facilidade, recursos e possibilidades de utilização para todo tipo de solução de automação do mercado.
E é exatamente sobre isso que vamos falar ao longo deste conteúdo. Siga com esta leitura, e aprenda conosco o que é e para que serve um sensor fotoelétrico!
Muita gente tende a resumir a definição do sensor fotoelétrico como uma solução ou dispositivo com a capacidade de realizar a conversão de luz.
E como bem adiantamos acima, sua aplicação é bastante focada em soluções de automação, já que esse recurso de converter manifestações luminosas em sinal elétrico permite que circuitos possam interpretar seu sinal e realizar diversos comandos.
Mas é importante destacar, ainda, que o sensor fotoelétrico converte a manifestação luminosa (que pode ser tanto luz quanto sombra, inclusive) em qualquer grandeza elétrica. Alguns exemplos disso: tensão ou resistência, entre outras.
Automação tende a ser o caminho mais objetivo, quando se pensa na utilização de um sensor fotoelétrico. Mas acontece que o dispositivo tem uma aplicação bastante versátil dentro do setor industrial, por exemplo, e que vai além da interpretação de sinais e da realização de comandos. Confira, abaixo, algumas delas:
Saiba mais: conheça os diferentes tipos de sensores industriais
Por sua vez, existe também o relé fotoelétrico. Esse é o responsável por definir sistemas de automação (com foco residencial, especialmente, mas não restrito a eles.
Mas o seu funcionamento é focado em determinado circuito que vai acionar ou desligar automaticamente com base na quantidade de luz recebida. Você pode perceber esse tipo de solução para acionar um portão eletrônico ou mesmo para acionar portas de elevadores.
A partir dessa noção principal sobre o que é o sensor fotoelétrico, vale reforçar a versatilidade do dispositivo por meio das suas distinções na hora de receber e emitir feixes de luz.
Essa relação compõe diferentes tipos de sensores fotoelétricos — e falaremos sobre eles a seguir. Confira!
O sensor difuso tem uma peculiaridade, que conta com o emissor e o receptor lado a lado e armazenados no mesmo invólucro. Acontece que o seu funcionamento se dá por meio da emissão da luz em uma única direção e, em seguida, ocorre o ato de refletir o próprio feixe para o receptor e, aí, ao detectar o objeto o sensor vai interpretar o sinal.
Aqui, estamos falando de um dispositivo inteiro composto em um só invólucro e, nele, encontramos tanto o receptor quanto o emissor. Mas existe um adendo nesse tipo de sensor fotoelétrico, que é a presença de um espelho prismático.
E o que acontece aqui? Bom, o processo todo ocorre de maneira similar ao sensor fotoelétrico de barreira (que falaremos a respeito no próximo tópico), só que o espelho prismático é justamente o ponto que diferencia-o. Afinal, é esse objeto quem vai se responsabilizar por refletir o feixe de luz, direcionando-o para o receptor que vai fazer as vezes de sensor, posteriormente, realizando o comando desejado.
O sensor fotoelétrico de barreira (ou de feixe contínuo) é um dispositivo que conta com um receptor e emissor, assim como os modelos acima, mas eles são separados em dois invólucros. E, com isso, o emissor encaminha os feixes de luz para o receptor de maneira objetiva — o que justifica a necessidade de instalar o dispositivo de frente para o outro. Mas é quando algo atravessa o feixe, interrompendo-o, que o sensor age, realizando o seu trabalho de conversão.
Com base no que destacamos até aqui, deve ter dado para perceber que o sensor fotoelétrico tem aplicações bastante diversificadas no mercado. Trata-se de uma solução versátil, sim, e como profundas aplicações dentro do segmento industrial.
Quer ver só? Confira, a seguir, algumas das principais aplicações dos sensores fotoelétricos:
A melhor parte é que isso pode ser feito sem o auxílio de softwares externos ou outros dispositivos de processamento. E tem outras vantagens, ainda: o sensor fotoelétrico é fácil de instalar e de implementar na empresa, o que favorece o trabalho da sua empresa em curtíssimo prazo.
Nesse sentido, gostaríamos de apresentar para você uma excelente solução que a Kalatec tem entre seus grandes diferenciais: o CLP Xinje XL3-16T.
Esse CLP de 32 Bits conta com funções gerais de processamento, mas é complementado com recursos que dão a ele, também, funções de:
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Quer agilizar alguns processos industriais e lidar com mais automação na sua rotina? O sensor fotoelétrico pode ser o diferencial que a sua empresa necessitava! E se tiver alguma dúvida sobre o assunto, não hesite em entrar em contato conosco!