Eficiência operacional passa diretamente pelo uso de automação industrial, hoje em dia. E por consequência, o assunto inclui a relevância e necessidade de contar com um encoder absoluto para garantir a realização das tarefas desejadas.
Mas é importante aprender, primeiro, a diferença entre encoder incremental e absoluto e o que cada um deles pode fazer pelo seu empreendimento. Assim, fica mais fácil selecionar a melhor solução para as suas necessidades e objetivos.
Veja, a seguir, como o encoder pode ser um diferencial e tanto nesse processo contínuo de inovação e automação dos seus equipamentos e tarefas!
Abaixo, vamos explorar as características desse dispositivo capaz de converter movimentos mecânicos lineares ou angulares em sinais eletrônicos. Algo que tem proporcionado possibilidades inovadoras e múltiplas para diferentes setores da sociedade, como:
Entre muitos outros nichos e segmentos que têm confiado cada vez mais tarefas aos robôs e à automação de processos industriais. Vamos ver, abaixo, como isso é possível.
Se quiser saber mais a respeito, fizemos um webinar explicando como funciona o encoder absoluto. Veja, no vídeo abaixo!
A conversão dos movimentos mecânicos em sinais eletrônicos ocorre a partir da emissão de um sinal de saída digital — isso pode ocorrer em bits ou words.
Para tanto, o encoder absoluto conta com:
Nesse disco existem bits (em que cada um deles corresponde a uma trilha), que se refere ao número de posições que o dispositivo pode reconhecer. Assim, por meio do código Gray o encoder absoluto transita entre essas posições — é o que traz toda a confiabilidade e precisão aos movimentos automatizados.
Como apontamos acima, o encoder absoluto tem se inserido em diferentes setores produtivos da sociedade. Basicamente, trata-se de um dispositivo que pode “aprender” movimentos mecânicos lineares e angulares e replicá-los automaticamente onde isso for exigido ou necessário.
Não à toa, essa tecnologia tem sido aplicada em diversas áreas, confira alguns exemplos:
É, portanto, um dispositivo capaz de se adaptar a diferentes funções e assumir as mais distintas responsabilidades, antes mecânicas e repetitivas, automatizando-as.
Como vimos, o encoder absoluto pode ser de grande valor para a sociedade de inúmeras maneiras. É comum, entretanto, vê-lo presente no setor industrial, que tem essa característica mais evidente de tarefas repetitivas, mecânicas e em série.
E o dispositivo oferece, justamente, a possibilidade de tornar essas atividades mais ágeis, eficientes, precisas e livres de erros, já que os movimentos de um equipamento podem ser realizados por meio dos impulsos elétricos convertidos pelo encoder.
A maior vantagem, portanto, reside na possibilidade de tornar o seu negócio mais produtivo. Paralelamente, vai ocorrer menos desperdícios, vão existir menos custos, também, e pode ser possível planejar uma rotina controlada e com dados previsíveis sob monitoramento.
Com relação aos desafios, vale destacar que a implementação de dispositivos com um encoder absoluto só é possível por meio do mapeamento dos seus processos. Assim, deve-se realizar o procedimento para compreender o que pode ser feito para que essa transição de automação aconteça.
Como você deve imaginar, existem diferenças entre encoder absoluto e incremental. E para que isso fique mais claro, a seguir vamos falar mais a respeito do encoder incremental, especificamente, explorando seus diferenciais e aplicações.
Uma comparação direta com o encoder absoluto: o encoder incremental possui um mecanismo de funcionamento mais simples — embora seja altamente preciso. Para fornecer dados de velocidade e de distância, o dispositivo precisa apenas de sensores que auxiliem a calcular esse tipo de movimento, mas é também composto por um eixo, uma placa de circuito impresso e a sua tampa.
No geral, o encoder incremental tem aplicação versátil, também. A seguir, selecionamos algumas das principais — o que também ajuda a identificar novas diferenças entre o encoder absoluto e incremental:
A grande vantagem do encoder incremental é a sua resistência e durabilidade (daí, a aplicação em áreas industriais com mais riscos a operadores humanos) e também a sua capacidade de feedback para outros parâmetros — alterações em distância e velocidade.
Mas o desafio se concentra, mesmo, em outra diferença com o encoder absoluto: o modelo incremental não é capaz de reter a sua própria posição caso ocorra um episódio de energia elétrica. Nesse caso, precisa de um sensor de Home externo para retomar de onde parou.
Mas deve ter dado para perceber que ambos — encoder absoluto e incremental — possuem aplicações variadas, amplas e distintas. O que só tem a beneficiar o seu negócio.
Como destacamos logo acima, as diferenças entre encoder absoluto e incremental geram amplitude em suas aplicações e, consequentemente, em soluções de automação industrial.
O encoder incremental, por exemplo, fornece informações sobre a direção de condução e velocidade de um sistema automatizado. Sua presença em setores industriais em ambientes mais extremos é comum.
Por outro lado, o encoder absoluto tem aplicação mais ampla porque o modelo é visto como uma espécie de “evolução”, pois consegue absorver mais informações e replicar movimentos com abrangência. Mas, para cada aplicação, um ou o outro pode ser usado.
O que não exclui, inclusive, a possibilidade de contar com ambos os modelos de encoders no seu projeto de automação — mas em aplicações distintas.
