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Automação industrial: como criar telas de IHM ágeis e funcionais
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Dicas para projetos

Automação industrial: como criar telas de IHM ágeis e funcionais

Criar Telas de IHM é um quesito para uma automação industrial de qualidade. Não basta utilizar os melhores equipamentos ou elaborar um bom projeto. É preciso pensar em formas de garantir a interação entre as pessoas e os dispositivos eletrônicos. Isso é possível por meio da interface homem-máquina (IHM).

As telas desse tipo devem ter as características adequadas, já que devem ser fáceis de usar e práticas de acionar. Ao mesmo tempo, têm que ser funcionais e atender a certos requisitos.

Para que não restem dúvidas, veja como criar boas telas de IHM e conquiste os melhores resultados com a automação industrial!

Opte por IHMs Touch Screen de alta resolução

Antes mesmo de pensar na programação ou na estrutura, é válido considerar os dispositivos utilizados. Nesse sentido, vale a pena dar prioridade à tela sensível ao toque. É uma das modalidades mais simples de interagir, além de ser bem aceita atualmente.

O importante é que a tela touchscreen traga uma boa resolução. Normalmente, as IHMs (interface homem-máquina) de 4,3″ oferecem 480 x 272 pixels; e já é possível construir uma interface que atende às necessidades de aplicação.

Outra boa proposta é investir em um monitor panorâmico. As telas widescreen são cada vez mais comuns na automação industrial, pois entregam bom aumento na proporção, incrível visualização e ganho em produtividade Escolha telas coloridas, com mais de 65 mil cores, para a melhor qualidade de seu projeto.

Selecione o tamanho ideal de tela

Além disso, é preciso pensar no tamanho da interface dentro de seu projeto de automação industrial. Se você pensa em criar tabelas e proporcionar múltiplas telas, o menor tamanho recomendado será de 7″. Mas se o projeto comportar uma IHM de 10″, o resultado será muito mais clean. Naquelas aplicações cujas interações são pouco variáveis e apenas se pretende ler ou escrever dados, sem muitas interações, as IHMs de 4,3” são perfeitas e muitas vezes até uma simples interface de texto pode ser funcional.

A de monitoramento apresenta, justamente, um acompanhamento básico, com uma supervisão de certos aspectos sobre o sistema. Para escolher, é preciso definir o que se encaixa em cada situação e aplicação.

automação industrial

Pense no volume de informações da automação industrial

Outro aspecto importante é que as telas de IHM devem ser práticas e diretas ao ponto. Já que a intenção é que sejam ágeis, sem que percam funcionalidade, é necessário que não surjam dúvidas ou dificuldades sobre as informações geradas.

Nesse sentido, vale analisar o volume desses dados. Não apenas para definir o tamanho da tela, mas para garantir que a memória da IHM seja suficiente para o bom armazenamento do programa, gráficos e tabelas.

Tenha cuidado com interfaces de baixo processamento gráfico, já que isso pode prejudicar a performance de projetos mais robustos. Somente dessa maneira será possível garantir que as informações sejam processadas rapidamente, sem criar nenhum delay no processo do controle da automação.

Defina a configuração ideal para as telas de interface

Não menos importante, é preciso estabelecer como deve ser feita a configuração das interfaces, de acordo com cada aplicação. Na automação industrial, a IHM pode ser usada para monitorar alarmes, dar feedback sobre condições, acionar tarefas e assim por diante. Se for o caso, ela pode até se conectar a um CLP para garantir integração.

Ao criar telas de ihm, pense em qual será o uso e quais são os elementos cruciais. Além disso, defina quais são os aspectos essenciais para o usuário, como a cadência de informações. Coloque-se no lugar do usuário para entender o posicionamento e as demais qualidades de interface.

Uma IHM ágil e funcional torna a automação industrial ainda melhor, mais robusta e eficiente. Por isso, utilize essas dicas e não deixe de contar com uma empresa especializada para potencializar o desempenho.

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Edilson Cravo

Edilson Cravo

Engenheiro de Aplicação com mais de 21 anos de experiência e 5000 visitas únicas em Indústrias. É Gestor da Kalatec Automação. Especialista em Controle e Automação Industrial (USP). Engenharia de Processo (MAUA) Gestão de Inovação (ESPM) e Gestão de PME (FGV). Treinado nas fábricas Emerson Motion Control, AMP, Gecko Driver, Arcus Technology , Nexen, Hiwin, Delta Automação, Estun, Moons, HNC, Leadshine, Xinje, TBI. Foi consultor de projetos no Instituto Nuclear Brasileiro, Embraer, Rede Globo e USP (Projeto Inspire).
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